domingo, 17 de maio de 2009









[Escultura-objecto de Mário Cesariny]

5 comentários:

isabel mendes ferreira disse...

nuna. nunca morrerás!

e mesmo que um anjo te leve fica a tua imagem de pássaro exponencial. belo rosto de verbos geniais.

imortal .



tu.


e beijo-te.


sempre.

Gabriela Rocha Martins disse...

declino.me.te
num abraço
onde
os meus braços pontes
são os barcos
que nos transportam

melhor

sou tão só um ramo
da tua acácia

aquém mundo



.
um beijo

Unknown disse...

tenho este blog nos favoritos, desde que a Isabel o levou para o Piano.
já vim e voltei.
gosto de ler devagar esta poesia torrencial... muito.

continuarei a vir.

obrigada.

Graça disse...

Obrigada pela passagem no meu "palco".

Neste teu, costumo passar em silêncio... adoro o que escreves.

Bj

SMA disse...

Dizia Helder Macedo, a falar do Cardoso Pires no Delfim, que

"O pior de se estar morto é que se fica à mercê dos vivos, dos donos dos mortos..."
.
.
.
e vai uma noite de galináceos... de pura filosofia ontologica
.
.
bjo trintão