segunda-feira, 5 de maio de 2008
SONETO A DON QUIJOTE DE LA MANCHA
ainda houve quem guardasse
do já extinto abominável pesadelo
as unhas estragadas do gigante
que por luminosa vez se revelou
guardadas em cerrados punhos
porque em altura certa irá moê-las
descurando o moinho que é humano
para cobri-lo de seda noutro sonho
num tempo que se crê de espera
quer ressurrecto o grito do gigante
à sombra dum moinho cadáver
é neste encontro de cama lavada
que alguém ensina a receita
da sopa para o dia comum
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8 comentários:
a minha receita para a vida passa por TI.
sempre!
(PELO PRAZER QUE É LER-TE)
beijos.
belo tempo que des-escreve esperas!
:-)
Abraço!
ah! e creio que gostarás de
http://es.geocities.com/univioleta/
creio... miguel de Barcelona, muito curioso!
Abraço!, maria tê
Je vis de ce désespoir qui m'enchante. J'aime cette mouche bleue qui vole dans le ciel à l'heure où les étoiles chantonnent. Je connais dans ses grandes lignes le désespoir aux longs étonnements grêles, le désespoir de la fierté, le désespoir de la colère....
:)
estive lá.
ma ra vi lha da!!!!!
beijos. a sorrir. Te. agradecida.
te respiro poesia
e me quedo
antes de a ti voltar
.
um beijo
este comentário é para apagares: é só para leres o email que te enviei, por favor
(delete it)
bjs, mt
Que prazer ter caido aqui por acaso, já "linkei" adorei ler e vou voltar para ver com mais detalhes,abraço
abraço dentro.
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