[Gustav Klimt]
lá conhece um rico.
bebia papel e mulheres... ideia romana de harém!
Xavier cortava o cristal de repouso
e com capricho esquisito teve fortuna escreve
porque é só!
bebia papel e mulheres... ideia romana de harém!
Xavier cortava o cristal de repouso
e com capricho esquisito teve fortuna escreve
porque é só!
fala especulativo – explicação dele
quando há tempo,
um derramado discurso... poema vertigens, às vezes.
acordou o povo com arte
ouro realmente impagável
benigno
quando há tempo,
um derramado discurso... poema vertigens, às vezes.
acordou o povo com arte
ouro realmente impagável
benigno
"expôs-me os vasos,
doido",
apenas citando comparava,
redonda mesa entretanto amava
doido",
apenas citando comparava,
redonda mesa entretanto amava
"é um ser d'água"... esquecera-se
"sangue, miséria..." ele ainda sofria,
varria cousas,
borbotavam páginas admiráveis vigília-mãos-cheias
[sementes como paixão]
árvore-mãe
fruto-pródigo a imaginação e sol... moeda gasta.
come chocho, enfim
justamente, pois adeus
negócio a minutos
"sangue, miséria..." ele ainda sofria,
varria cousas,
borbotavam páginas admiráveis vigília-mãos-cheias
[sementes como paixão]
árvore-mãe
fruto-pródigo a imaginação e sol... moeda gasta.
come chocho, enfim
justamente, pois adeus
negócio a minutos
– dou-lhe passagem Xavier
interessantíssimo, é estéril
jantares de hipocondríaco...
chegado o chão teima,
luta, marcha! cavaleiro Xavier...
pareceu-lhe ora, depois
sonhou:
montava triste o anel, mas governava.
anel-fortuna-engolido voltou!
quem contou? carta:
cavalo estrambótico, experimentemos
o bucho que, ora
o caiporismo acabou!
cavaleiro Xavier, o peixe amigo
foi natural... seja! ele resignou-se.
celebrava o grupo do pasmo cavalo! "vida excelente" disse Polícrates
"um dia jurou-me a página e o sorriso honorário" conto três minutos...
Xavier, enfim, leu que não é... exclamou: não! vestígio sombrio
teatro-coração
comédia de irmão o cavalo que espiava o anel, o último, cai doente.
infeliz olhar do Xavier cavaleiro...
esvoaçou faiscando,
fugiu ali defunto
jantares de hipocondríaco...
chegado o chão teima,
luta, marcha! cavaleiro Xavier...
pareceu-lhe ora, depois
sonhou:
montava triste o anel, mas governava.
anel-fortuna-engolido voltou!
quem contou? carta:
cavalo estrambótico, experimentemos
o bucho que, ora
o caiporismo acabou!
cavaleiro Xavier, o peixe amigo
foi natural... seja! ele resignou-se.
celebrava o grupo do pasmo cavalo! "vida excelente" disse Polícrates
"um dia jurou-me a página e o sorriso honorário" conto três minutos...
Xavier, enfim, leu que não é... exclamou: não! vestígio sombrio
teatro-coração
comédia de irmão o cavalo que espiava o anel, o último, cai doente.
infeliz olhar do Xavier cavaleiro...
esvoaçou faiscando,
fugiu ali defunto
2 comentários:
Tu pastoreias o discurso poético como ninguém Mais.
.
eu sigo-te.
encantada aprendiza mas tão ao longe de ti.
.
adoro-te.
fico.me em febril
imaginação
do muito que ainda não TE li
e
espero.te ao virar a esquina
...do poema
.
um absoluto beijo
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